A asma é uma doença crônica comum em todo o mundo. Caracteriza-se pela inflamação e vasoconstricção (estreitamento) dos brônquios (“tubos” que levam o ar aos pulmões), dos bronquíolos (ramificações menores desses “tubos”) e pela formação de muco.
Diagnóstico
O diagnóstico da asma é baseado nas condições clínicas e funcionais do paciente. O médico irá levar em consideração os sintomas, sua frequência, além de solicitar alguns exames, como a espirometria, específica para medir a capacidade respiratória do paciente.
Asma e Osteopatia
Recordar é viver: a osteopatia é um sistema de tratamento holístico, que vai avaliar toda a funcionalidade do indivíduo, procurando locais de hipomobilidade, e a origem dos problemas biomecânicos, restaurando o equilíbrio e harmonia entre as estruturas. No caso da asma, oferece uma ajuda valiosa, com suas técnicas de manipulação articular e de tecidos moles ( músculos ) com a função de devolver os aspectos da mecânica da respiração, “normalizando” todas as estruturas associadas:
as costelas;
coluna vertebral;
diafragma e outros músculos respiratórios acessórios (esternocleidomastóideo, abdominal, escaleno);
os nervos que controlam a caixa torácica;
o fluxo sanguíneo e outros fluidos nos brônquios e pulmões, oferecendo assim um papel importante no controlo da asma.
Fisiologicamente os pacientes que sofrem de asma, estão com essas estruturas alteradas, e consequentemente, desempenhando mal sua função.
A proposta terapêutica que o osteopata visa influenciar é em primeiro lugar, a restauração da mobilidade da caixa torácica, atuando sobre as estruturas da respiração (costelas, vértebras torácicas, esterno etc…) e seus componentes musculares Em segundo plano, mas não menos importante, é a normalização da função do sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso simpático emerge nos primeiros quatro ou cinco segmentos torácicos da medula espinhal e gânglios espinhais estão localizados em toda a caixa torácica. O tratamento restaura a melhora aos estímulos adrenérgicos, que são vasoconstrictores, e consequentemente a função respiratória. E por último, o tratamento osteopático equilibra o fluxo de sangue e drenagem linfática na árvore brônquica, evitando que os tecidos tornem-se edemaciados e acumulo de resíduos metabólicos, que prejudicam a função celular.
Para apoiar estas alegações, existem numerosos estudos acreditados, através de métodos como a investigação médica, têm mostrado melhora da função pulmonar em pacientes asmáticos submetidos a tratamentos de osteopatia.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
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